terça-feira, 25 de março de 2014

Como Lidar com Bullying e Assédio no Local de Trabalho


O bullying no ambiente de trabalho se refere a qualquer comportamento repetido e intencional feito por um empregado que pretende degradar, humilhar, envergonhar ou prejudicar a performance dos colegas. O ato pode vir de empregados, supervisores, administradores e é um verdadeiro problema para trabalhadores em todos os níveis. Isso não é piada. Ao aprender a reconhecer e abordar o bullying em ambiente de trabalho, você pode ajudar a criar um ambiente mais saudável e produtivo para si e para seus colegas. Continue lendo para aprender mais.

Parte 1 de 4: Compreendendo o Bullying em Ambiente de Trabalho

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    Aprenda o que é um bully e o que ele faz. Assim como as pequenas crianças mais chatinhas do pré-primário, o bully de ambiente de trabalho usa as mesmas ferramentas de intimidação e manipulação para deprimi-lo. Aprender a reconhecer o comportamento deles é o primeiro passo para pará-lo e voltar ao trabalho em um ambiente confortável.
    • Um bully sente prazer ao atormentar os outros. Você pode não se dar bem com todo mundo em seu trabalho, mas isso não significa que sua personalidade penda, necessariamente, para o bullying. A diferença entre os dois é o trato – a pessoa parece estar se esforçando para lhe perturbar, ou está lhe deprimindo? Ela parece gostar disso? Se a resposta for sim, isso pode sugerir a existência do bully.
    • Bullies normalmente têm problemas psicológicos relacionados a controle. Saiba que o seu bullying tem menos a ver com sua performance e personalidade, estando profundamente ligado às inseguranças do bully.
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    Reconheça o bullying. Observe os sinais certos de bullying – sinais que significam mais que um simples desacordo pessoal ou um desentendimento. O bullying em ambiente de trabalho pode incluir:
    • Gritos, seja em particular, em frente a colegas ou diante de fregueses
    • Distribuição de palavrões
    • Comentários desrespeitosos ou degradantes
    • Monitoração excessiva, além de críticas e busca por defeitos no trabalho de alguém
    • Sobrecarregar, deliberadamente, uma pessoa com trabalho
    • Sabotar o trabalho de alguém ao prepará-lo para falhar
    • Propositalmente esconder informações necessárias para a execução eficiente do trabalho
    • Excluir ativamente algumas pessoas de conversas normais entre colegas, além de fazer a pessoa se sentir indesejada.
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    Preste atenção a sinais fora do trabalho que sugerem que você é vítima de bullying. Você pode estar sofrendo de bullying se passar, em casa, pelos seguintes problemas:
    • Você tem problemas para dormir ou está lidando com náusea e vômitos por ter medo de voltar ao trabalho
    • Sua família fica frustrada perante o quanto você fala sobre seus problemas de trabalho
    • Você passou dias se preocupando em voltar ao trabalho
    • Seu médico notou problemas de saúde, como alta pressão arterial e outras questões relacionadas a estresse
    • Você se sente culpado por ter provocado algum problema no ambiente de trabalho
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    Não ignore a sensação de estar sofrendo de bullying. Se você se sente em desvantagem numérica, ou como se houvesse colocado no prato uma quantidade de comida desproporcional, pode ser tentador a criar desculpas. “Todos são tratados dessa forma” ou “Eu mereço” são afirmações “culpadas” que ajudam o bully a andar sobre você. Não caia nessa armadilha caso sinta que está sendo alvo de bullying. Forme um plano para impedir o bully e recuperar seu ambiente de trabalho. [1]
    • Diferente de Bullies estudantis, que tendem a incomodar vítimas que eles identificam como solitárias ou fracas, o bully de ambiente de trabalho normalmente incomoda empregados que ele considera ameaçadores. Se sua presença faz com que alguém pareça ruim o suficiente ao ponto de tal pessoa ter que lhe incomodar, veja isso como um agradecimento perturbado. Você é bom no que faz. Você sabe disso. Não permita que o bully lhe confunda.

Parte 2 de 4: Tomando uma Atitude

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    Diga ao bully para parar. Isso, é claro, é mais difícil que parece, mas você pode manter alguns gestos e declarações simples em mente – tais atitudes podem lhe ajudar quando você estiver se sentindo alvo de bullying.
    • Estenda os braços, criando uma barreira entre você e seu bully. Seja um policial usando a placa de “pare” com a mão.
    • Diga algo breve que comunique sua frustração, como “Por favor, pare e me deixe trabalhar” ou “Pare de falar, por favor”. Isso lhe ajudará a combater o comportamento e dará munição ao seu relatório caso o comportamento continue.
    • Jamais agrave o bullying. Gritar insultos ou responder em voz alta pode acabar piorando a situação ou lhe colocar no meio de um turbilhão de problemas. Use um tom de voz calmo e relaxado, como se estivesse falando com o cão que rói sua sandália, na hora que for pedir para o Bully parar.
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    Mantenha um diário especificando todos os eventos em que o bullying ocorreu. Anote o nome do bully e o método de bullying. Anote momentos específicos, datas, locais e os nomes de quaisquer testemunhas. Reúna o máximo de informações que conseguir. Coletar documentação é o jeito mais importante e concreto de fazer o bully parar quando você apresentar seu problema aos superiores ou a um advogado.
    • Mesmo quando você não sabe se está sofrendo de bully, anotar seus sentimentos em um diário pode ajudá-lo a compreender seus sentimentos e a descobrir qual seu problema. Você pode compreender que não há um bully em sua vida após escrever seus sentimentos e frustrações. Ou, talvez, você pode compreender que, realmente, é preciso tomar uma atitude.
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    Reúna testemunhas. Converse com seus colegas sempre que você se sentir alvo de bullying e certifique-se de que eles irão apoiá-lo corroborando suas evidências. Peça para que eles escrevam o que testemunharam para servir de referência. Escolha alguém que trabalhe no mesmo horário que o seu, ou que tenha uma mesa próxima da sua.
    • Se o bullying tende a acontecer em momentos ou lugares específicos, peça para que as testemunhas passem pela área caso você suspeite que o bully esteja vindo para lhe perturbar. Traga parceiros consigo quando for a uma reunião com um superior que, aparentemente, goste de lhe perturbar. Você terá apoio caso as coisas fiquem feias, e terá evidências para mais tarde.
    • Se você for alvo de bullying, há boas chances de os outros sofrerem com o mesmo problema. Juntem-se e ajudem uns aos outros para superarem o inimigo comum.
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    Mantenha a calma e espere um pouco. Certifique-se de ter coletado suas evidências e de ter permanecido calmo e profissional. Correr para seu chefe durante uma explosão emotiva pode fazê-lo parecer alguém reclamão – ou exagerado – quando há um problema maior em mãos. Se você permanecer calmo, será mais articulado, apresentará um melhor caso e terá chances maiores de mudar seu ambiente de trabalho para melhor.
    • Espere uma noite entre a situação de bullying e a denúncia. Se você for alvo de bullying no meio tempo, ou se tiver de esperar um tempo antes de conversar com seu chefe, faça seu melhor para evitar o bully. Permaneça calmo e continue em seu caminho. Se você espera que o bullying aconteça, estará preparado para o mesmo.
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    Marque uma reunião com seu supervisor ou representante de RH. Leve consigo a evidência escrita e as testemunhas e apresente seu caso da maneira mais calma que conseguir. Pratique o que você dirá antecipadamente. Faça uma reclamação breve e boa, e apresente qualquer documentação aos supervisores.
    • Não sugira um curso de ação caso seu chefe não o requeira. É inapropriado falar com o chefe e dizer: “O Bruce precisa ser demitido por ele ser um bully”. Explique seu caso da maneira mais forte que puder, apresentando o maior número de evidências possível, e diga “Estou frustrado com esse comportamento e não tenho mais opções – pensei que você precisava saber disso”. Permita que seus superiores tenham suas próprias conclusões quanto ao futuro do empregado.
    • Se seu superior estiver lhe perturbando, entre em contato com o RH ou com os supervisores dos superiores. Isso não é o exército e não há uma “cadeia de comando”. Converse com alguém que possa fazer a diferença.
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    Prossiga. Se o bullying continuar e não houver sido abordado de maneira alguma, é seu direito elevar o nível. Fale com o conselho administrativo superior ou com a central de RH (Recursos Humanos). Continue até sua reclamação ser levada a sério e a situação ser remediada. Seu objetivo é trabalhar em um ambiente agradável.
    • Seria útil ter em mãos uma boa variedade de alternativas que possam melhorar a situação para você. Você está disposto a mudar seu cargo caso o supervisor de seu chefe esteja indisposto a demitir o bully, ainda que saiba de seu problema? Você está disposto a trabalhar em casa? O que poderia fazer com que a situação ficasse “boa” para você?”. Pense em algumas alternativas de antemão caso precise apresentá-las.
    • Se você apresentar evidências e anda mudar (ou se a situação piorar, consulte um advogado e tome uma ação legal. Forneça a documentação e procure um bom advogado.
Fonte: http://pt.wikihow.com/Lidar-com-Bullying-e-Ass%C3%A9dio-no-Local-de-Trabalho

terça-feira, 18 de março de 2014

Eleição do CMDCA define nova diretoria

CRIANÇA E ADOLESCENTE – Os cargos da diretoria foram definidos em reunião no último dia 14
Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br

A eleição ocorreu na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
Na última sexta-feira (14), ocorreu na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social a eleição para a diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Foram eleitos presidente, vice-presidente, primeiro e segundo secretários.
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O cargo de presidente ficou com Izabel Gomes Solani, e como vice está Damião Avelino da Silva. A primeira secretária é Margareth Lourdes de Barros, e a segunda secretária, Maria José do Nascimento.
CMDCA - O CMDCA é composto paritariamente de representantes do Governo e da Sociedade Civil organizada, garantindo a participação popular no processo de discussão, deliberação e controle da política de atendimento integral aos direitos da criança e do adolescente, que compreende as políticas sociais básicas e demais políticas necessárias e execução das medidas protetivas e socioeducativas.
Confira as entidades representantes do CMDCA:
- Casa das Crianças “Lar dos Franciscanos”
Titular: Maria Cristina de Luca Monteiro/ Suplente: Dirce de Souza
- Associação de Dança Itanhaém (ADI)
Titular:Fernando Ferreira Curcio/ Suplente: Alex de Moura Castro
- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itanhaém – APAE
Titular: Plínio Motta D’ Agostinho Filho/ Suplente: Cláudia Lopes Adoglio
- Associação dos Amigos e Moradores de Áreas Verdes de Itanhaém (AAMAVI)
Titular: Nádia Souza Lima/ Suplente: Márcia Prianti Pinto
- Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA)
Titular: Izabel Gomes Solani/ Suplente: Andréia Alves Simões
- Associação Nordestina e Nortista de Itanhaém (ANNI)
Titular: Margareth Lourdes de Barros/ Suplente: Severino Lopes de Lima

Fonte: http://www.itanhaem.sp.gov.br/noticias/2014/marco/Eleicao_CMDCA_
define_sua_nova_diretoria.html

quinta-feira, 13 de março de 2014

Vacinação de meninas contra o HPV começa nesta segunda-feira

Dose ajuda proteger contra o câncer de colo de útero. Público-alvo serão as meninas de 11 a 13 anos.


A partir desta segunda-feira (10), o Sistema Único de Saúde (SUS) vai começar a oferecer a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) para meninas de 11 a 13 anos, em postos de saúde e em escolas públicas e privadas de todo o país.
A dose, que ajuda a proteger contra o câncer de colo do útero, estará disponível nos 36 mil postos de saúde da rede pública durante todo o ano, de acordo com o ministério. Em 2015, o público-alvo serão as meninas de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, a ação ficará restrita às meninas de 9 anos.

Para garantir proteção completa, a imunização ocorrerá de forma estendida, em três doses. A segunda aplicação deve ser feita 6 meses depois da primeira e a terceira, 5 anos depois.
Até 2016, o objetivo do ministério é imunizar 80% do total de 5,2 milhões de meninas de 9 a 13 anos no país.
Ao todo, há mais de cem tipos de HPV, vírus transmitido principalmente por meio de relação sexual, pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas. A vacina que será aplicada no Brasil protege contra os quatro tipos mais recorrentes de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois primeiros ligados a 90% das verrugas genitais e os dois últimos, a 70% dos casos de câncer de colo do útero.
Em 2011, 5.160 mulheres morreram em decorrência dessa doença, o terceiro câncer mais comum entre as brasileiras, atrás dos tumores de mama e colorretal. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 290 milhões de mulheres no mundo têm HPV. 
Vacinação nas escolas
Para ser vacinada na escola, a menina precisará da autorização da família e apresentar o cartão de vacinação ou um documento de identificação. O Ministério da Saúde vai orientar as secretarias estaduais e municipais para que tracem suas estratégias de imunização no ambiente escolar.
Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/vacinacao-de-meninas-contra-o-hpv-comeca-nesta-segunda-feira.html

Pesquisa aponta que professores desconhecem o ECA e medidas de prevenção de violência nas escolas

prevenção de violência nas escolas


Por Yuri Kiddo, do Promenino com Cidade Escola Aprendiz

Apenas alguns professores consideram o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como avançado em termos de lei, porém acreditam que não é bem aplicado. Por outro lado, a maioria dos educadores entende o conjunto de normas como um dos causadores da situação de caos e desordem em sala de aula. Essa é a primeira conclusão de uma pesquisa de doutorado da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), da Universidade de São Paulo (USP), que analisa o que representa o ECA para os educadores da rede pública de ensino e as implicações dessa visão nos processos de mediação e prevenção da violência nas escolas.

As distintas opiniões e percepções se dão pelo desconhecimento do Estatuto, concluem o doutorando e autor do estudo, Daniel Massayuki, e o professor e orientador da pesquisa, Sérgio Kodato. “Eles não tem noção do ECA, não conhecem as leis, é um conhecimento estereotipado. O ECA é o bode expiatório”, analisa Kodato em entrevista ao Promenino.

Ainda em andamento, a pesquisa demonstra que a maior parte dos professores de diferentes perfis e escolas de Ribeirão Preto e da região de Barretos, interior de São Paulo, entende que o Estatuto é excessivamente liberal, contemplando direitos e vantagens para os alunos, mas não deveres e obrigações. “Hoje em dia os professores entendem que os alunos são delinquentes e vândalos, que não receberam a devida educação em casa e aplicam o desrespeito na escola.”

Por outro lado, o docente da USP afirma que muito do comportamento violento do aluno em sala de aula é uma reprodução da violência que ele sofre em outros ambientes, principalmente dentro de casa. “A atual situação da educação das crianças e adolescentes é uma consequência de famílias desorganizadas, desestruturadas e negligentes.”

Herança autoritária

O estudo detectou também que uma parte menor de professores entende o ECA como uma legislação avançada, mas que o grande problema é que ele não é colocado em prática. “Eles dizem que é maravilhoso, muito bem articulado, mas que não conseguem aplicá-lo. Falta formação, estrutura física e ensino de qualidade”, aponta o orientador.

Para Kodato, o ensino é atrasado e repressivo, herança dos tempos da ditadura militar. “As escolas são os lugares mais antidemocráticos que existem. Quando se terminou com o controle repressivo, se esperou que automaticamente entrasse um sistema democrático, mas nada foi feito para que isso acontecesse. Temos um Brasil coronelista dentro das escolas.”

Outro ponto percebido até agora na pesquisa é o processo de omissão do professor em sala de aula, desestimulado ou sem formação sobre como agir diante de situações de indisciplina. “Quando o diretor é omisso e ausente, assim é o professor, porque ele não encontra respaldo”, conclui Kodato. “A direção da escola é fundamental para lidar com violência nas escolas. Num mesmo bairro, uma escola é dominada pela violência e pelo tráfico, e em outra não. Por que isso acontece?”

“Mini Carandirus”

A postura dos professores e diretores é fundamental, mas as escolas precisam de infraestrutura básica e tecnológica para fomentar o processo de educação inclusiva e ensino de qualidade. “O que temos hoje como modelo de escola é o que chamam de ‘mini Carandiru’”, explica o orientador, em referência ao complexo penitenciário desativado em 2002. “As escolas se aproximam do sistema de cárcere – que já é falho – com inspetores, grades e cadeados para todos os lados. É natural que os alunos entendam que estão numa prisão e não se sintam parte daquele lugar, por isso acontece a degradação do espaço e falta de interesse do aluno.”

De acordo com o estudo, percebe-se que nas escolas não há um consenso em como lidar com os episódios de indisciplina. “O primeiro passo é fortalecer a figura do professor, que está sensível e afim de resolver os conflitos de violência para que eles deixem de existir”, aponta Kodato. “Estamos desenvolvendo formações para professores para que eles possam realizar atividades e oficinas para grupos em sala de aula, e também reconquistem a autonomia e o prazer de lecionar.”

Além disso, Kodato sugere substituir o controle passivo da indisciplina, que reprime e exclui o aluno, pelo controle ativo através de estímulos às atividades. “Incentivamos os professores a realizarem oficinas de pintura, teatro ou rádio na escola, por exemplo, e os resultados são sempre positivos.”

O estudo, que teve início em 2012, faz parte do Observatório de Violência nas Escolas, organização internacional que aplica pesquisas e oficinas em diversos países, trocando experiências exemplares de prevenção. “A intenção é que a análise sobre a aplicação do ECA seja apresentada nas escolas. É uma proposta de termos pesquisadores, professores e educadores estudando a violência nas escolas e buscando práticas exemplares de mediação”, explica Kodato.

Fonte: http://conselheiroedney.blogspot.com.br/2014/03/pesquisa-aponta-que-professores.html